HISTÓRIA

A RIOCON iniciou a criação de Mangalarga Marchador em 1994 e, em janeiro de 1995, associou-se a ABCCMM – Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador.

Os primeiros animais adquiridos foram o Garanhão Bimba Gabarito, as éguas Bimba Harpa, Fiori Lage da Cruz, Herança de Amaralina e Ponto Chic Isis e o potro Granfino Lage da Cruz. Logo após a chegada desses animais vieram também as éguas Berimbau Quassia e Berimbau Quilha.

Neste período de implantação, o Haras Riocon adotou uma postura ousada ao abraçar a Marcha de centro e a marcha Picada como foco da sua criação, já que animais com este tipo de andamento ainda não eram reconhecidas. Em 1997, outra importante escolha foi trabalhar apenas com as pelagens castanha, preta, pampa de castanha e pampa de preto.

Em março de 2003, foi realizado o I Leilão Rubro Negro em parceria com o Haras EAO, evento que viria a se tornar o principal Leilão da Raça de Marcha Picada, sendo sempre realizado de 2 em 2 anos. No ano de 2006, a ABCCMM finalmente incluiu a Marcha Picada nos julgamentos das exposições e, nesse mesmo ano, o Haras Riocon começou a expor seus animais em pista.

Vele ressaltar a passagem de 3 reprodutores pelo criatório do Haras Riocon, que viriam a se tornar a base do plantel de hoje. Foram eles: Ditador da Pipoca, Expoente da JBR e Lampeão HO.

Atualmente, as filhas desses garanhões e outras matrizes adquiridas estão sendo cobertas pelo Garanhão El Cid do Porto Azul, permitindo assim a perpetuidade da seleção que vem sendo desenvolvida levando em consideração:

  • Comodidade
  • Docilidade
  • Temperamento de Sela
  • Estrutura morfológica
  • Pelagem

Cada um desses importantes marcos na história do Haras Riocon, somadas as premiações obtidas em sua trajetória, vem consolidando sua escolha e missão de ser referência nacional na criação de Mangalarga Marchador de Picada.

UMA HISTÓRIA QUE PERCORRE

GERAÇÕES

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